Dicas de como manter uma boa alimentação nas viagens

Dia a dia rotineiro, seguindo a sequência casa/trabalho/academia/casa. Dieta balanceada, horários certos para se alimentar, atividades físicas em ordem. Aí chegam as férias. Hora de arrumar as malas e botar os pés na estrada. Quinze dias ou um mês fora de casa, tentando aproveitar o tempo ao máximo, para conhecer pontos turísticos, passear, comprar e, claro, experimentar todos os pratos típicos e tudo de diferente que aparecer pela frente.

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Porém, algumas pessoas já começam a se preocupar com a alimentação e com o fato de jogar todo o esforço de tanto tempo por água abaixo. Ganhar de volta as temidas gordurinhas e perder a massa magra conquistada em horas diárias de academia e o pior, trocar uma alimentação saudável pelas junk foods. Estou falando isso porque me incluo nesse grupo aí! Hoje já sei o que vou comer amanhã, desde a hora que levanto até a hora que vou dormir. Às vezes não dá para seguir à risca o planejado, mas, faço as substituições necessárias da forma correta. E então, me vi pensando nisso: como fazer para não jogar fora todo esse esforço durante uma viagem de férias? Claro que manter a rotina é impossível, mesmo porque não viajamos para ficar indo para a cozinha. Além disso, não fazemos as refeições nos horários costumeiros, se é que fazemos todas elas todos os dias. Em viagens, substituir as refeições por lanches é comum. Se for nos Estados Unidos então, normalíssimo!

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Então, fui pedir socorro para quem entende do assunto: tanto de viagens, porque ela também é como nós – ama conhecer o mundo -, quanto de refeições, uma vez que é nutricionista e atua na área esportiva (meu caso).

Nina Caselato, sócia da clínica Nuthree, dá uma dica interessante: fazer uma refeição errada por dia. “É preciso que as pessoas se programem. Por exemplo, se amanhã vai sair com os amigos para comer pizza à noite, tome um bom café da manhã, coma uma salada no almoço e programe os lanches do restante do dia”, diz. Ela conta que o grande erro é ficar mais de três horas sem comer. “Nas férias, seu corpo está trabalhando do mesmo jeito. Então é preciso alimentá-lo. Caso contrário, ele começará a estocar energia em forma de gordura e, quanto mais gordura, mais desacelerado estará o metabolismo”.

Especial Saladas

Enquanto no dia a dia as calorias não são a preocupação das dietas, uma vez que o objetivo é manter uma alimentação saudável e balanceada, nas férias as calorias devem, sim, ser levadas em conta. “Temos que pensar tanto no valor calórico quanto na qualidade dos alimentos. Então, se hoje é dia de comer massa no almoço, deve-se pegar mais leve no jantar. Se vai enfiar o ‘pé na jaca’ no café da manhã do hotel, vá com calma nas outras refeições. O que sempre indico é um tipo de salada por dia, seja no almoço ou no jantar, uma refeição errada por dia e ter os lanches sempre em mãos, como frutas, mix de castanhas e barras de cereais”, sugere.

Nada difícil, né? São itens que achamos em qualquer mercado ou feirinha e fáceis de carregar na bolsa. Nina conta que sempre faz isso durante as viagens e dá certo. “Se não comermos a cada três horas, na próxima refeição vamos comer mais do que o necessário”, diz.

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Ela fala que, agindo desta forma, quando as férias terminarem o peso não terá alterado muito, apesar que o percentual de gordura vai acabar aumentando, pois comemos alimentos mais gordurosos. “Isso acontece porque se perde massa magra, mas se ganha gordura. Digo que férias são como os finais de semana. Quantos finais de semana temos por ano? E se fizermos alimentações erradas em todos eles, como ficaremos? Nas férias temos que pensar nas refeições a cada dia”, compara.

Outra dica é incluir atividades físicas em alguns dias das férias. Por mais que não seja possível ir à academia ou que você ache perda de tempo, Nina dá dicas como fazer city tours a pé, descer em estações de metrô anteriores ao seu destino e ir caminhando. “Além de conhecer ainda mais a cidade, está praticando um bom exercício”, afirma.

Fominha que sou, as corridas sempre fazem parte das minhas viagens. Acordo mais cedo, calço meus tênis e pernas para que te quero. Meia hora ou uma por dia já é suficiente para não perder o ritmo e nem a forma. E, para quem também curte correr e malhar por tudo que é lado, a suplementação continua! “Caso já tomem suplementos, sempre lembrar de tomar as quantidades indicadas no pé-treino e incluir alimentos como ovo ou até mesmo queijo branco (o ‘até mesmo’ é porque as dietas são sem lactose), e o pós-treino tem que ter os alimentos antioxidantes para combater os radicais livres”, explica.

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Corridinha à beira mar

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Após atravessar a Golden Gate Bridge, em San Fracisco

E, falando em suplementos, caso estejam programando uma ida aos Estados Unidos, compensa trazer de lá barrinhas de proteína, comprimidos de ômega 3, BCAA, complexos vitamínicos e outros. Os preços compensam bastante.

Para finalizar, Nina brinca: “o importante é evitar o famoso ‘já quê’: já que vou comer pizza, vou também tomar um sorvete de sobremesa e depois provar um chocolate. Temos que escolher, a cada dia, o que vamos saborear de diferente. Se não, lá se vai todo o trabalho feito”, comenta.

Claro que férias são momentos de relaxar, mas, descuidar totalmente, jamais! Então, um bom autocontrole é fundamental. Nada de sair por aí comendo todos os chocolates diferentes que aparecerem, sanduíches no almoço e tortas da Cheesecake Factory (viciantes… aiaiai) no jantar, ficar horas a fio caminhando sem comer nada. Lembre-se: esses cuidados não são apenas para manter a forma, mas, muito mais do que isso: trata-se uma questão de saúde. Afinal, sem ela não vamos a lugar algum!

Bikes compartilhadas são uma mão na roda

A moda das bikes compartilhadas, que, diga-se de passagem, é muito prática, agradável e saudável, chegou a NYC em maio passado e já é um sucesso de público! Na Big Apple, o programa é conhecido como Citi Bike.

No entanto, o mesmo sucesso não vem sendo obtido nas operações. Usuários dizem que têm encontrado problemas no momento do pagamento com cartão, no bloqueio e desbloqueio das bikes nas estações e também na ausência de vagas em certos terminais. Mas encarregados do programa dizem já estar trabalhando para resolver os problemas!

Funcionamento, estações e preços de New York podem ser conferidos no site.

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A moda começou em Londres, com o Barclays Cycle Hire, onde já funciona muito bem! Ótimo pegar as bikes cedinho e desbravar o centro da cidade! Este eu usei e aprovei… era super adepta!

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Outras cidades europeias como Paris, com o Velib’, e Barcelona, com o Bicing, também são um sucesso!

E aqui no Brasil não é diferente. A ideia é estimular as pessoas a deixarem os carros em casa e combinarem as bicicletas com o transporte público, além de dar tchau ao sedentarismo! Veja só as cidades que já contam com o sistema: Rio de Janeiro, tem o Bike Rio, onde as magrelas já são carinhosamente chamadas de ‘laranjinha’; São Paulo, o Bike Sampa; e Curitiba, o Bicicletaria!

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E o melhor é que, tanto moradores, quanto turistas, podem pedalar à vontade! Os preços são super acessíveis e as locações podem ser diárias, semanais e até anuais. Mas cada sistema conta com uma regra diferente, então, é bom checar as normas antes de locar as bicicletas. Tais normas estão especificadas no site de cada programa ou nas estações.

Bora pedalar?

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A escolha do intercâmbio

Hoje venho contar um pouco sobre o que pesou na minha escolha pelo destino do meu intercâmbio. Sempre tive esse sonho, mas nunca tinha parado para organizá-lo, seja por falta de oportunidade ou do momento certo, mas nunca por falta de vontade.

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A maioria das pessoas costuma fazer este tipo de viagem cedo, por volta dos vinte e poucos anos, ou antes. Mas, no meu caso, fui aos 29. Alguns podem achar que fui tarde demais, mas não. Fui no momento certo e hoje sei que não há idade para viver novas experiências. E o bom é que fiz tudo por mim mesma, corri atrás de cada centavo, cada detalhe, para fazer com que esse momento fosse perfeito. E foi.

A primeira coisa que levei em consideração foi o meu objetivo com o intercâmbio: melhorar minha fluência em inglês. E, sempre que pensava em intercâmbio, pensava na Europa, mais especificamente, em Londres. Mas tinha um inconveniente: o alto custo de vida na capital britânica. Todos me falavam que lá é tudo caríssimo, uma das cidades mais caras do mundo. Muitas pessoas também me falavam que as mulheres brasileiras não são muito bem vistas por lá. E isso começou a me deixar um tanto quanto preocupada, pois não pretendia trabalhar durante a viagem para completar minha renda. Queria somente estudar e aproveitar ao máximo, sem outras obrigações. E também não queria sofrer preconceitos por ser brasileira. Mas não me deixei abalar e comecei a fazer pesquisas em agências de viagens (e, com o tempo, percebi que aquelas informações não se passavam de intriga da oposição).

Tinha em mente ficar quatro meses fora. Mas meu sonho pareceu ir por água abaixo quando fui a duas agências fazer orçamento. Somente o valor cobrado pelo programa (curso + passagem aérea + 4 semanas de estadia) era quase o total do que eu pretendia gastar com toda a viagem, incluindo moradia, alimentação, transporte, passeios, compras e tudo mais. Os custos exorbitantes me deixaram super desmotivada. Mas não desisti e continuei pesquisando. Foi então que pensei em um segundo destino: Dublin, na Irlanda, bem pertinho de Londres. Pesquisei muito sobre a cidade, o país, o custo de vida e fiz orçamentos. Realmente, bem mais baratos do que os primeiros. Então, quando estava quase decidida em ir para Dublin, me dei conta de que não estava fazendo a escolha certa, pois eu não estava feliz com minha decisão. Sabe aquela coisa de “não era isso que eu queria…”?

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Voltei a pesquisar sobre agências que levam estudantes para Londres e descobri, pela internet, uma agência do Rio Grande do Sul, chamada Egali Intercâmbio. Como iria sozinha, fui buscar mais informações com pessoas que já tinham viajado pela agência e encontrei no Facebook e no Orkut (olha aonde fui parar) pessoas que tinham ido, adorado e a recomendavam.

Um dos diferenciais que me chamou bastante atenção, é que a agência oferece estadia por todo o período da viagem, por meio das chamadas Egali House. No caso de Londres, eles têm parceria com uma empresa, a Casa Londres, que aluga e administra casas para estudantes por tempo indeterminado. Normalmente, as demais agências vendem pacotes em que os alunos ficam cerca de quatro semanas em casa de família e, durante esse período, devem procurar outro lugar para morar da quinta semana em diante. Outras possibilidades são as casas de estudantes oferecidas pelas escolas. Mas nenhuma das duas opções me atraia. Já ouvi falar muito sobre pessoas que tiveram problemas nas casas de família. Por mais que seja uma boa opção para conhecer como é a vida no país, sei que não me sentiria muito bem. E as regras das casas oferecidas pelas escolas também não me deixavam muito satisfeita. Preferia ter um canto para mim, um lugar que me permitiria sentir que ali era a minha casa.

Então, fiz o orçamento com a Egali e, bingo! Encontrei um excelente custo-benefício. E o melhor: na cidade que sempre sonhei. Daí em diante, comecei a planejar tudo, sempre com a ajuda do atendimento da agência que, diga-se de passagem, hoje é um querido amigo!

Decidi ir no comecinho do ano, mais precisamente, no finalzinho. Comprei a passagem para embarcar no dia 31 de dezembro de 2010 (sim, passei o réveillon voando, em meio ao Atlântico e dormindo). Então, vieram as próximas decisões: casa e escola. A casa, optei pela Egali House. Já a escola, fiz uma pesquisa entre as opções e também escolhi pelo custo-benefício. Busquei uma escola que fosse credenciada ao British Council, sistema que garante a qualidade do ensino nas escolas do Reino Unido. Além disso, queria uma escola em que os professores fossem ingleses, apresentasse avaliações positivas feitas pelos alunos e tivesse localização privilegiada. Minha opção foi a Malvern House, a qual achei muito boa e consegui uma rápida evolução no idioma.

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Pronto, pagamento feito, foi a hora de separar os documentos para tirar o visto que, na época, era exigido para estudantes que fossem fazer um curso de 12 semanas ou mais. Como eu não ia trabalhar, o meu visto foi o de estudante visitante. No entanto, algumas regras mudaram recentemente – depois vou fazer um post com o passo a passo de como tirar o visto para estudar na Inglaterra.

Fui ao Rio de Janeiro, no consulado britânico, e, diferentemente do visto americano, que você tem a resposta na hora, o inglês não. Só sabemos quando recebemos o passaporte em casa. Foram poucos dias de espera, mas que pareceram durar meses… até que recebi o passaporte com minha solicitação aprovada e validade de seis meses (que, posteriormente, me levou a estender minha viagem para o período total permitido!). Daí em diante, foi organizar cada detalhe daquela que seria a melhor viagem da minha vida!

Dicas para a escolha certa do intercâmbio:

– defina seu objetivo (estudo do idioma, trabalho, high school, curso superior, etc.);

– escolha o destino que mais te fará realizado;

– pesquise sobre a cidade e o país que irá morar;

– visite várias agências de intercâmbio;

– converse com diversas pessoas que viajaram por aquela agência e com pessoas que foram para onde você irá;

– pense bem na melhor moradia, que te proporcionará tranquilidade e liberdade;

– busque uma escola credenciada pelo órgão que regulamenta o ensino no país;

– tente morar o mais próximo possível de pontos de ônibus, estação de metrô e, se possível, da escola;

– aproveite o intercâmbio e conheça o máximo de cidades e países possíveis;

– conheça a cultura local;

– faça amigos de vários países;

– faça amigos do seu país. Só eles conhecem a sua cultura;

– viva intensamente cada segundo, pois não há nada melhor!

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Bagagem: evite que ela se torne um problema

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Sempre que pensamos em uma viagem, logo já começamos a imaginar o que levar na mala. Para resumir bem, uma dica útil: não exagere e leve sempre menos da metade do que você imaginou. Isso mesmo. Atire a primeira pedra quem nunca chegou de uma viagem e disse: “nossa, não usei nem a metade do que levei”.  Então, por isso, sejamos econômicos. Não há nada mais chato do que ter que ficar carregando malas grandes e pesadas e ainda correr o risco de ter que pagar caras taxas de excesso de bagagem. Por isso, destaquei alguns pontos a serem levados em consideração na hora de arrumar as malas. Vamos lá!

1-       Em primeiro lugar, faça uma pesquisa de como estará o tempo nos lugares que visitará. Isso o ajudará a deixar muitas coisas para trás. Mas, claro, leve sempre um agasalho e um sapato fechado, independente de ser praia, verão e ter pouca possibilidade de chuva. Já se for para lugares muito frios, um casaco pesado basta. Se precisar de outros, poderá comprar no destino, mas lembre-se que, no Brasil, usa-se pouco esse tipo de roupa.

2-      Procure sempre levar peças que combinem entre si, tanto nas cores quanto nos estilos. E tenha em mente a probabilidade de fazer compras na viagem. As novas aquisições ocuparão espaço na mala, mas têm a vantagem de já integrarem as opções de roupas a serem usadas na própria viagem.

3-      Veja quantos dias tem o seu roteiro e leve uma roupa por dia. Você irá combiná-las durante a viagem, então, não precisa de mais do que isso. Leve somente aquilo que tem certeza que irá usar.

4-      Pense nos tipos de programa que você vai fazer. Roupas elegantes, somente se for a eventos ou jantares que as peçam. No mais, ter uma calça preta e alguns acessórios (para as mulheres) já resolve o problema. Se for um mochilão, dê preferência para as malhas, que não amassam e podem ser enroladas. Para esquiar, uma boa opção é alugar os casacos de frio no destino. É barato e não vai ocupar a mala com eles.

5-      Sabendo que em viagens anda-se muito, procure levar sapatos confortáveis. Tenha sempre um tênis, um sapato e, mulheres, uma sandália (sem contar com o chinelo, claro). Isso é mais do que suficiente.

6-      Procure não levar roupas que amassem. Se não tiver como, elas são as últimas que entrarão na mala. Coloque-as da maneira mais esticada possível e, se for camisa, dobre a parte de baixo, que é a que ficará para dentro das calças.

7-      Comece a arrumação da mala colocando os sapatos no fundo. As meias podem ir dentro dos sapatos. Preencha os espaços vazios com roupas íntimas, acessórios e outros itens pequenos. Por cima, coloque jeans, casaco, e roupas mais ‘grosseiras’. Por fim, as mais delicadas.

8-      Na nécessaire, evite colocar as embalagens originais dos produtos. Leve shampoo, condicionador e hidratante em frascos menores. Esse é o tipo de coisa que enche e pesa a mala, o que pode ser evitado.

9-      Para mala de mão, a dica é a mesma: nada de exageros. Evite as malas pequenas de rodinhas, pois, a maioria das companhias aéreas tem limite de peso e essas malinhas pesam muito! Opte por uma mochila e lá dentro coloque apenas objetos de valor, como câmera fotográfica, notebook, documentos e uma muda de roupa para caso sua mala extravie.

10-   Para despachar, escolha as malas de rodinhas pela praticidade. E, se for para um lugar onde as compras valem a pena, não utilize todo o espaço para que as compras, ou parte delas, caibam lá.

Extravio

Caso sua bagagem não apareça na esteira rolante, vá imediatamente ao guichê de atendimento e informe que sua mala foi extraviada. Você vai preencher um formulário com seus dados e endereço para entrega da mala. Normalmente, demoram de 24h a 48h para entrega-las no local de sua preferência. No entanto, caso não sejam localizadas em 30 dias, para voos nacionais, ou em 21 dias para internacionais, a empresa deve indenizar o passageiro.

O mesmo deve ser feito se sua mala for danificada durante o transporte. Preencha o formulário e entregue-o para a companhia aérea, para que sejam tomadas as devidas providências.

Limite de bagagens

Como todo mundo sabe, existem os limites de bagagens em viagens em qualquer meio de transporte, principalmente, em aviões. Para voos nacionais, os limites são os seguintes:

30 kg para a primeira classe, nas aeronaves acima de 31 assentos;
23 kg para as demais classes, nas aeronaves acima de 31 assentos;
18 Kg para as aeronaves de 21 até 30 assentos;
10 Kg para aeronaves de até 20 assentos.

Para voos internacionais partindo do Brasil são permitidas duas bagagens despachadas de 32 kg, além da bagagem de mão. Para os voos internacionais saindo de outros países, aplicam-se as normas dos locais de origem da viagem. No entanto, o peso e o tamanho das malas também variam de companhia para companhia, principalmente em voos feitos por companhias low fare, então, é sempre importante checar essas informações no site das empresas com antecedência.

E atenção, muitas companhias aéreas internacionais também medem a bagagem pela soma das dimensões (peso + altura + largura), geralmente, sendo permitido até 157 cm lineares por mala despachada.

Já as bagagens de mão, normalmente, podem pesar até 5 kg e 114 cm lineares.

Caso exceda esses limites, será cobrada taxa por excesso de bagagem, calculada de acordo com o peso excedido.

Mas, de novo, reforço: não tome essas medidas como regras. Isso é apenas uma média. A regra está sempre descrita no site das companhias.

Itens proibidos

Quando for checar os limites de bagagem, lembre-se de verificar também os itens proibidos, seja em bagagens de mão ou despachadas, voos nacionais ou internacionais.

E não se esqueça que, na bagagem de mão dos voos internacionais, há restrições para os líquidos. Todos os líquidos, incluindo gel, pasta, creme e aerossol só podem ser transportados em frascos de 100 ml, acondicionados em embalagem plástica, transparente e vedada, totalizando 1 litro. A embalagem não pode exceder 20 x 20 cm.

Líquidos adquiridos em free shop ou a bordo das aeronaves, podem ultrapassar esses limites, desde que estejam em embalagens plásticas lacradas e com a nota fiscal.

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Outras informações podem ser obtidas no site da Anac e no site das empresas de transporte.